segunda-feira, 12 de abril de 2010

Eu, sem título




Só, e por isso só.
No sentido mais vil da palavra, mais frio que o vento inverno que madruga.
Só de conceito, não de alma.
A sós com medos que tecem convite, uma saída à noite iluminada por luz solar.
Mãos inúteis a sós com o lápis, e só e isso e nada escrevem
- nem de solidão, repentino enfeite da alma.




P.S.: Gente, que falta daqui...Por incrível que pareça, estou feliz.
Esse texto foi sensação repentina.