Fulguras em teu coração amante,
um suspirar melodioso de amor e choro.
perde-te nas nuvens do céu estrelado,
e reiteras carneirinhos pra adormecer sonhando.
ainda, amanheces as verdades,
desenhadas entre uma metáfora e outra.
exacerbas as fantasias para florescer as ilusões,
em baldes d'agua fria, como as rosas do quintal.
tuas preces cantadas em recital,
deliram as firmes pedras de basalto.
e faz-se vento e canto,
e amas por inteiro,
e deixas o coração completamente cheio,
desse planar macio entre nuvens.
não tocas o chão, é verdade,
não conheces a realidade,
pois veste de rosa, e azul-turquesa,
um suspirar melodioso de amor e choro.
perde-te nas nuvens do céu estrelado,
e reiteras carneirinhos pra adormecer sonhando.
ainda, amanheces as verdades,
desenhadas entre uma metáfora e outra.
exacerbas as fantasias para florescer as ilusões,
em baldes d'agua fria, como as rosas do quintal.
tuas preces cantadas em recital,
deliram as firmes pedras de basalto.
e faz-se vento e canto,
e amas por inteiro,
e deixas o coração completamente cheio,
desse planar macio entre nuvens.
não tocas o chão, é verdade,
não conheces a realidade,
pois veste de rosa, e azul-turquesa,
a dor limitante da incerteza.
Nine
Nine
P.S.: Vale a pena ler de novo, ver de novo, chorar de novo, viver de novo!
A lembrança dos papéis amassados dentro dos bolsos das calças jeans ou perdidos na mochila, é confortante, mas faz escorrer uma vontade de lágrima pela alma...
Obrigada, Deus, por inventar a amizade!